sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Um dos meus livros favoritos.

Eu não apostaria uma moeda de 11 centavos no meu futuro quando era adolescente. Sei lá de onde veio este futuro para o qual já olho em parte, pelo espelho retrovisor. Certo é que um futuro pintou. Brotou do chão (semente bem plantada) ou caiu do céu (dadiva divina)? Não sei. Só sei que, seja do onde for, ele continua chegando. Um futuro para o qual olho de binóculos, la na frente, ainda sem descobrir quais são seus planos para depois da curva. 

Humberto Gessinger

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